lunes, 23 de diciembre de 2013

Revisando a cópia de prova

Você escreveu seu livro, o revisou e realizou todo o processo de publicação com muito cuidado e atenção. Considerou que seu livro estava pronto para chegar ao leitor. Mas ainda não... falta ver a cópia de prova antes de dar o último OK e aprová-lo.

A cópia de prova do seu livro chegou, e agora? Em primeiro lugar, curta a emoção de ter seu próprio livro em mãos. Abrace, cheire, folheie com veneração... aproveite esse momento único. Sim, aproveite, pois depois disso vem o trabalho pesado, algumas vezes aborrecido, mas sempre fundamental: a revisão. 

Por que revisar a cópia impressa? Bem, você já revisou exaustivamente os arquivos de origem do seu livro, talvez até os tenha impresso para corrigir, mas esta é a versão final do seu livro. Ou seja, aquela que o leitor terá acesso. Portanto, deve ser perfeita. 

O texto que vemos na tela é o mesmo que está impresso, mas nossa forma de olhar é diferente. Para a maioria das pessoas é mais fácil corrigir um texto impresso do que um digital. Este já é um bom motivo para você voltar a revisar seu livro. Porém não estamos falando apenas de correção de texto, estamos falando do objeto livro, e você precisa conferir se tudo saiu como o esperado. Se o que você planejou e montou nos seus arquivos realmente foi reproduzido no livro. 

Por onde começar?

Geralmente devemos começar tudo pelo começo, que no caso do livro seria a capa. Entretanto, minha sugestão é de que se comece pelo texto. Por quê? Por se tratar da parte mais extensa e trabalhosa de se revisar. Ao final dela, provavelmente você estará um pouco aborrecido, então ficará animado ao revisar outras partes que dão menos trabalho. 

1. Revisando o texto

Leia o livro, com calma e atenção. O que você deve estar procurando nesta leitura: 

a) erros ortográficos e de digitação 
b) uso adequado de iniciais maiúsculas e minúsculas 
c) repetição de palavras 
d) coerência e coesão 
e) se o texto está completo 
f) uso adequado das fontes (a maioria dos livros devem utilizar uma única fonte, poucos são os gêneros que permitem o uso de várias fontes) 
g) parênteses e aspas corretamente abertos e fechados 
h) uso adequado de hífen, traço e travessão (todos são traços, mas variam em seu tamanho) 
i) espaçamento das linhas (deve ser o mesmo no livro todo, salvo exceções de gênero, como as receitas, por exemplo) 

2. Revisando a aparência do seu livro 

Agora se trata de apenas olhar para o livro, sem ler. É ver o que está escrito como borrões pretos sobre fundo branco. Deve haver uniformidade nestas manchas. 

a) procure por linhas órfãs/viúvas (aquelas linhas solitárias no final ou início de uma página) 
b) numeração dos capítulos (se forem numerados)
c) consistência dos títulos dos capítulos: posição, tipografia, ordem dos elementos 
d) numeração das páginas: ímpares do lado direito, páginas em branco não devem ter nada sobre elas (números, cabeçalhos e rodapés são proibidos) 
e) referências: se no seu livro uma parte faz referência a outra (página ou capítulo) confira se realmente esta é a posição correta 
f) observe se as margens estão corretas, se não houveram cortes e se a margem interna não ficou próxima demais do miolo do livro, obrigando o leitor a abri-lo exageradamente, comprometendo sua durabilidade (livros não são objetos descartáveis!) 
g) existe página de título 
h) há uma página de direitos autorais, com seu nome, licença de uso e ISBN 

3. Revisando as capas

Estamos chegando ao final, e esta etapa é bem rápida de cumprir

a) a qualidade, se a imagem não está borrosa
b) se de forma geral (espaços, imagens e cores) é o que você desejava
c) se o título está visível
d) se o nome do autor está visível
e) se elementos importantes não ficaram próximos demais das bordas, o ideal é uma distância de no mínimo 8mm
 f) se você incluiu o resumo do livro na capa, verifique legibilidade (tamanho da letra e senão ficou embaçado), ortografia, maiúsculas e minúsculas, repetição de palavras, coerência, coesão e se o texto está completo
g) conferir a legibilidade do ISBN e se o número coincide com o que está na página de direitos autorais
h) se há outros elementos, conferir se estão corretos e legíveis

Depois de tudo isso, aprove. O mais provável é que você tenha que fazer correções, e dependendo de quais forem talvez seja preciso uma nova cópia impressa e repetir o processo. Só assim você poderá ter certeza de que está colocando no mercado um produto de alta qualidade e acrescentar esse ponto positivo às suas obras. Certamente seus leitores não falarão apenas do conteúdo de seus livros, destacarão que é uma edição muito bem cuidada e de alta qualidade.




Cristina Pereyra
Escritora
Brasil
www.cristinapereyra.com








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jueves, 19 de diciembre de 2013

Diana Palmer, maestra del género romántico





Variedades

Diana Palmer




Por Kristel Ralston©


Best-Selling Author
www.dianapalmer.com

La autora norteamericana es una de las más leídas del mundo. Con una carrera que supera los 35 años en el mercado editorial ha sabido mantenerse con su estilo auténtico y cargado de tensión emocional en cada una de sus magníficas historias. Famosa por sus sexys vaqueros, Diana Palmer no ha dejado de lado los héroes contemporáneos de atractivos y exitosos ejecutivos. Ella es un referente para quienes escribimos novela romántica, más allá de la calidad de sus tramas, por la estructura de sus libros y el modo en que cada giro es hilado de modo impecable, llevando a los lectores a agarrarse fuertemente del filo del asiento mientras giran las páginas y conocer qué continúa en el próximo capítulo. En esta exhaustiva entrevista, Diana conversa sobre su vida personal, los motivos detrás de ciertas temáticas de sus novelas, nos da consejos, y también nos cuenta sus sueños. 

*Read the interview also in the original English version: KR´s Blog*





1.Cuando estás escribiendo tus historias, ¿cuál es el sentimiento principal que te embarga (alegría, esperanza, expectación, ansiedad…)?
DP: ¡Dicha absoluta! Siempre siento que cada libro nuevo que escribo es como si fuese el primero. Me siento tan atrapada en los personajes y sus historias que me olvido del tiempo y solo vivo dentro del libro.


2.Has escrito más de cien libros, cada historia es fresca y cautivadora. ¿Cuál es la clave para escribir buenas tramas después de tantos libros publicados y mantener a los lectores interesados en ellos?
DP: Creo que la respuesta a eso es que yo permito a los personajes dirigir la acción. Yo tengo un esquema básico de la trama en la mente cuando empieza a trabajar, pero los personajes por sí mismos deciden lo que quieren hacer en el transcurso del libro. No intento forzarlos a ciertas situaciones con las que no se sienten cómodos. Yo sé que esto suena demencial, pero los personajes sí que cobran vida cuando los creas. Son muy individuales, y algunos muy enérgicos. ¡Cash Grier fue tan solo un personaje menor en The Texas Ranger , pero fue tan persistente que tuve que ponerlo en su propio libro!


3.Suele haber diez, o a veces más, años de diferencia entre tu heroína y la edad de tu héroe. ¿Por qué? (No me estoy quejando, me encanta la forma en que juegas con esa idea, tan solo me preguntaba…).
DP: Siempre me han gustado los hombres mayores. Realmente no sé el motivo. Hasta que me casé con James, quien es solo dos años mayor a mí, casi todos los hombres con los que salí tenían al menos diez años más de los que yo tenía en ese entonces. Aún me gustan los hombres mayores…especialmente James. Risas).


4.Muchas de tus heroínas son siempre vírgenes. ¿Hay algo en específico que quieras hacer notar en las historias con ese detalle en específico?
DP: Soy una persona de Fe. Me enseñaron desde niña que la intimidad es algo que debemos guardar para el matrimonio. Aquella era la creencia no solo para mujeres, pero también para los hombres, en el entorno en el que nací. Las personas que eran promiscuas no eran tratadas muy bien que digamos. Quizá es un punto de vista un poco estrecho de mi parte, pero aún creo que la inocencia tiene valor y que la fidelidad hacia otro es el estilo de vida más feliz. He estado casada por 41 años y nunca he tenido intimidad con nadie que no haya sido mi esposo. Yo no sermoneo, pero mi escritura refleja mi fe y mis creencias personales.


5.¡Eres una experta en héroes de Texas! ¿Por qué tantos libros sobre vaqueros? ¿Qué tiene de especial Texas?
DP: Cuando era una niña, mi autor favorito fue Zane Grey. Adoraba sus romances del oeste y leía todos los que me encontraba. Me enamoré de Texas primero a través de los libros, y luego visitándola. Es un Estado maravilloso con gente muy amable. Lo amo. Amo los vaqueros porque ellos adoran los animals. Hombres grandes y Fuertes que se preocupan por pequeños terneros y vacas… es simplemente hermoso para mí.


6.En un par de tus libros defiendes la diversidad de Estados Unidos, utilizando referencias de los aborígenes americanos, así que los héroes son descendientes de algunas de estas civilizaciones. ¿Cuánto tiempo te tomó hacer la investigación para esas tramas? 
DP: He investigado durante toda mi vida. Tengo un poquito de sangre nativa americana y mi esposo tiene ancestros Apaches. Estoy muy involucrada en los derechos de los nativos americanos, y fundé una beca de enfermería in el Oglala Dakota College en Dakota del Sur. Hago lo que puedo para ayudar. En el pasado, en mi país, las personas nativas no eran bien tratadas. No podemos cambiar el pasado, pero espero ayudar a hacer un mejor futuro para los descendientes de los habitantes originales de mi país.

7.¿Cuáles son los cambios más notorios que has encontrado en la industria editorial desde que empezaste a escribir tus libros, hasta ahora?
DP: El ordenador. Empecé con una máquina de escribir y papel carbón para hacer las copias. Fue realmente duro escribir libros en aquellos tiempos. Además, cuando yo empecé a escribir novelas románticas no eran explícitas y las mujeres no se acostaban por ahí. Ahora, irónicamente, son las mujeres virtuosas quienes son objetos de ridiculizaciones. Esto me apena muchísimo. A veces siento como si hubiera vivido demasiado, no vivo en mi tiempo y espacio porque siento que he vivido mucho. Las civilizaciones sí que cambian y crecen, pero yo aún vivo en el pasado. Mi editor es lo suficientemente gentil para permitirme tener mi propia voz de autora, aún cuando está fuera de tono con respecto a las modernas. Y mis lectores me permiten permanecer a lo antiguo. Risas. ¡Amo a cada uno de mis lectores!


8.¿Cómo haces para escribir personajes masculinos y femeninos diferentes con variedad de descripciones a nivel físico y emocional, luego de tantos que has escrito? ¿Tienes un archivo con todas tus creaciones, incluidas tramas, para no confundirte?
DP: El único archivo que tengo es mi memoria, pero además también tengo la mayoría de mis libros en formato digital y los busco para descripciones, así no cometo tantos errores o repito personajes. En realidad no hay dos personajes que sean similares y no tengo mayores problemas en ese ámbito. Sí tengo algunas dificultades para tratar de describir los personajes para otros, creo. Lo que veo en mi mente nunca es exactamente lo mismo que pongo en el papel.


9.Hablemos del proceso de escritura.

9.1. ¿Qué es lo primero que se te viene a la mente: los protagonistas, la trama, los escenarios?
DP: Veo una escena en mi mente. No tengo ni idea de quiénes son las personas, tan solo veo una escena, la describo y todo empieza a desarrollarse desde ese chispazo.

9.2. ¿Cómo eliges el título de cada libro? 
DP: Yo realmente no elijo los títulos, sugiero algunos, pero siempre son otras personas quienes sugieren títulos que me gustan más. Es un esfuerzo de equipo en otras palabras.

9.3. ¿Qué parte es la más placentera para escribir y cuál la menos placentera (el principio, giros, el final, el prólogo, etc)?
DP: Me gustan los diálogos. Me encanta traer los personajes a la vida a través de lo que se dicen los unos a los otros. Pero también disfruto realmente los giros en la trama, cuando un personaje resulta ser algo diferente de lo que el lector ve en un principio.

9.4. Has creado un gran universo en Jacobsville. ¿Has pensado en crear un nuevo “Jacobsville”, pero en otro subgénero romantico, no solo de vaqueros?
DP: Lo hago, en un aspecto, con mis libros sobre mercenarios. Amo los soldados tanto como los vaqueros, así que disfruto los libros que tienen un corte militar también. También me gustan los policías, y especialmente, ¡los Rangers de Texas!


10. Me siento intrigada por los giros de las tramas de tus libros. Siempre me sorprendes con hechos inesperados. ¿Cuándo es el momento adecuado en la estructura de una historia hacer un giro y qué consejos puedes darnos para hacerlo brillantemente?
DP: Esto es algo que surge misteriosamente. No estoy de hecho segura cómo lo hago. Escribo una escena y de repente alguien dice algo o hago sucede que sugiere un camino distinto al que inicialmente había tomado. Realmente amo este aspecto de la escritura, pero honestamente no puedo decirte cómo lo hago.


11.Los hombres de tus libros son siempre fuertes, gruñones algunas veces, guapos de seguro, millonarios por supuesto y con conflictos sobre algo en sus pasados. ¿Cómo esbozar un buen personaje masculino principal sin sonar superficial o irreal?
DP: Recuerdo que la gente, toda, tiene bueno momentos y malos momentos. En el orden de mantener un buen balance los personajes deben tener defectos. No tienen que ser demasiado graves, pero deben existir. La perfección es un mito. Yo trato, sin embargo, de asegurarme que aquellos defectos no sean serios.


12.¿Cuánto te toma escribir un libro y cuántas horas inviertes en el proceso de escritura?
DP: Me adentro profundamente dentro del libro que no funciono hasta que lo he terminado. Esto significa que una vez que empiezo a escribir, me lleva al menos unas catorce horas al día un tramo. No puedo comer, dormir, pensar, hasta que he llegado al final. Eso vuelve el libro intenso. Esto mata de hambre a mi pobre esposo, quien continuamente me tiene que recordar que tengo que cocinar (risas).


13.Si pudieses mirar en tu pasado como escritora. ¿Qué hubieras hecho diferente si te propusieran modificar algo de ese entonces?
DP: Yo no cambiaría ni una sola cosa sobre mi vida, aún si tuviese el poder de hacerlo. No cambiaría nada de lo que hago como escritora tampoco. He sido muy afortunada en mi vida a conocer personas excepcionales quienes me han impulsado y aconsejado. No soy la mejor escritora del mundo, pero soy feliz con lo que he logrado. El más grande regalo para un autor es la amistad de tanta gente de tantos momentos de la vida, que han leído sus libros.

14.¿Qué define a un buen libro de romance?
DP: Un romance basado en la emoción más que una simple atracción física. La pasión se acaba, la amistad dura para siempre. La gente tiene que tener intereses en común con el propósito de poder compartir una larga vida juntos.

15.¿Qué define a Diana Palmer como escritora?
DP: Ella es un dinosaurio. Ella no encaja con el resto del mundo, es testaruda y terca y extravagante y su oficina luce como las secuelas de un huracán. Sus héroes tienen mal temperamento y defectos; sus heroínas son luchadoras, pero inocentes. Ella bebe mucho café. Después de treinta y cinco años en el negocio, creo que lo que la define es que ella tiene los lectores más amables y simpáticos del mundo, quienes son personas que le disculpan sus defectos y continúan comprando sus libros a pesar de aquellos molestos pequeños rasgos de su carácter.


16.¿Tienes alguna opinion para compartir en relación a la auto-publicación? 
DP: No le encuentro nada malo. Mi propia hermana es auto-publicada en ciencia ficción, con Amazon, y ella disfruta su independencia.


17.Comparte con nosotras si tienes algún ritual que llevas a cabo después de terminar un manuscrito, o antes de empezar uno.
DP: Pongo Los Beatles, “Paperback Writer”, y baile hasta que mis viejos huesos doloridos protestan. Luego de eso tan solo tomo otra taza de café y empiezo la investigación para el siguiente libro. J


18.Si pudieses nombrar los mayores errores que los escritores nóveles de romance suelen cometer, ¿cuáles serían? 
DP: Tratar de imitar el estilo de autores exitosos. Me tomó años aprender esto. Tu propia e individual voz, o estilo de escritura, formada de tu propia experiencia es lo que te llevará a ser publicada.


19.¿Cómo escribir una buena escena de sexo sin sonar de mal gusto? 
DP: En una palabra: tensión. Construye la tensión a lo largo del libro hasta que el lector se sienta angustiado queriendo que la tensión termine. Aprendí a hacer cuando solo se permitía utilizar besos hambrientos en los libros y no sexo. La tensión construida a lo largo del libro es lo que hace una escena tan satisfactoria de leer.


20. Entre aquellos increíbles títulos que has vendido mundialmente. ¿Existe alguno que ames más por alguna razón? 
DP: Amo LAWLESS, no por el héroe, sino por Cash Grier, quien apareció en el libro y se convirtió en mi héroe favorito. Además adoro THE COWBOY AND THE LADY y TO LOVE AND CHERISH, por los héroes. Siempre he amado a mis chicos malos más que nada.


21.En relación a tu último libro PROTECTOR. ¡Él es uno de tus vaqueros! Cuéntame un poquito más sobre Hayes y por qué vamos a amarlo, ahora que ya hemos conocido a otros vaqueros sexys de otras novelas tuyas. ¿Qué lo hace a él, y a su historia, diferente?

DP: Hayes Carson ha estado alrededor tanto como Jacobsville, Texas, lo ha estado. He querido hacer esta historia durante un largo tiempo, pero no había podido encontrar el modo exacto de cómo hacerlo. Él es el Sheriff de Jacobs County, un hombre valiente que odia profundamente a la editora del periódico local por algo que ella ni siquiera ha hecho. Cuando es herido, su peor enemiga es la única persona que quiere cuidar de él. Se ha convertido en uno de mis libros preferidos. Este tiene los giros y vueltas que mencionaste. ¡Me encantan las buenas sorpresas!

22.Diana… puedo continuarte preguntando indefinidamente pues eres uno de mis referentes en el género romántico. Mi última pregunta. ¿Existe algún sueño que desde el fondo de tu corazón quieras hacer realidad? ¿Cuál?


DP: Casi todos mis sueños se han vuelto realidad a lo largo de los años. Cuando me casé con James, cuando vi mi primer libro impreso, cuando sostuve a mi hijo en mis brazos, y cuando conocí a mi hermosa nuera, cuando sostuve a mis nietos. Mi vida ha sido tan colmada de bendiciones que me sonrojo al contarlas todas. Dios ha sido muy bueno conmigo. No obstante, sí que tengo un sueño que me queda. Me encantaría ver mis novelas de ciencia ficción un día con el mismo nivel de popularidad que tienen mis novelas románticas. ¡Además de eso soy rica en sueños cumplidos!


***

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¡Click en la portada!





Nos leemos la próxima semana.

¡¡¡FELIZ NAVIDAD!!!

Cheers.

Kristel Ralston.



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martes, 17 de diciembre de 2013

Un ebook en especial para las lectoras de América


¿Quieres leer algo divertido, romántico y con temática navideña durante estos días? O ¿Qué tal obsequiar un libro a uno de tus seres queridos para estas fechas?

ESCRIBE ROMÁNTICA te recomienda viajar a través de la pluma de Olivia Ardey al lado de Celia y Álvaro en DOCE CAMPANADAS Y UN BESO.

Lo mejor de todo por cuestiones de distancia y precios: ¡Ya la podemos adquirir en versión digital a través de AMAZON!

¿Qué esperas para ir por el tuyo?



Es un spin off de Bésame y Vente Conmigo.

SINOPSIS:

En la boda de Celia y Álvaro uno de los invitados no parece disfrutar del momento… Diego ha vuelto a Tarabán para empezar de nuevo.
 
Viudo y con dos niñas, es demasiado joven para vivir de recuerdos pero su trabajo como veterinario rural y su agotador día a día de padre en solitario no le dejan ni el tiempo ni las ganas de volver a enamorarse.
 
El mismo día del enlace más esperado en el pueblo, tropieza con una rubia agente de la guardia civil con muy malas pulgas y muchas ganas de poner multas, que pondrá su vida del revés. Vanesa es un soplo de aire fresco, desafío y pasión, suave como una mariposa y dura como el acero. El amor llega como un regalo inesperado pero vanesa ha escogido una profesión de alto riesgo. Diego ya sabe lo que perder a la mujer que amas, y el miedo a tener que pasar de nuevo por lo mismo pondrá las cosas aun más difíciles.
 
Aunque, quién sabe, quizá hay que creer en la magia de la última noche del año…
 
 
 





*Regresa a Tarabán para reencontrarte con los personajes que te hicieron disfrutar y emocionar en Bésame y vente conmigo.




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jueves, 12 de diciembre de 2013

Un vistazo al género romántico



VARIEDADES





Por Kristel Ralston y Sianny McKay©





El género romántico es uno de los más vendidos de la industria editorial, muy a pesar de prejuicios y juicios a los que se ha visto sometido. Representa ganancias de billones de dólares para las compañías dedicadas a la caza de nuevos talentos, producción y edición de libros, cuyas portadas se vuelven cada vez más atractivas, delicadamente trabajadas y por qué no, provocadoras y sensuales.

La industria actualmente se preocupa mucho más, no solo por brindar mejor calidad de producción gráfica, sino también en la narrativa, para mantener a sus más adeptos lectores, y atraer nuevos seguidores.

Las cifras no mienten, el género romántico es el más fuerte del mercado literario. Por ejemplo. De acuerdo a Business of Consumer Book Publishing 2013, las ventas generadas en el 2012 en romance de ficción fueron de USD 1,438 billones de dólares, y se estima que para este año cierren en USD 1,350 billones de dólares. El género romántico fue además el que ocupó más posiciones en la lista de los best-sellers en el 2012, entre el New York Times, USA Today y la lista de los más vendidos PW, según un reporte publicado en el sitio web de Romance Writers of America*. En Norteamérica abarca el 16.7% del total del mercado literario, siendo este el porcentaje más alto en comparación con los demás géneros. Interesante considerar que en Estados Unidos el número de habitantes es de aproximadamente 316.000.000 millones de personas.

La novela romántica con sus tramas inteligentes, diálogos ingeniosos y personajes inolvidables, se consolida cada día más gracias al trabajo y talento de escritoras que no solo desarrollan su oficio estupendamente, sino que si bien escribir puede ser su afición o profesión, poseen paralelamente, en muchos casos, una sólida preparación académica. Muchas autoras tienen, además de su talento para narrar, maestrías en historia, literatura inglesa, economía, etc., adquiridas en prestigiosas universidades. Los doctorados en materias diversas no están fuera de la liga de autoras de romance.

Las escritoras del género también son ávidas lectoras, pero sobre todo soñadoras que nunca dejan de trabajar para ofrecer a sus lectores un excelente manuscrito. Gracias a la tecnología, las autoras tienen acceso a más lectores de distintos puntos geográficos que descubren el atractivo y seductor mundo del género romántico. Es fantástico poder disfrutar la profundidad de las tramas de Lisa Kleypas, la fuerza narrativa de Danielle Steel, la destreza de la pluma de Nora Roberts, la recreación de la Regencia de Julia Quinn, los inolvidables protagonistas de Elizabeth Lowell, los diálogos ingeniosos y sexys de Susan Elizabeth Phillips, las vívidas descripciones de Michelle Reid, o las escenas eróticas de  Mónica McCarty, etc.


El consumo de novela romántica en Iberoamérica comenzó a crecer a pasos agigantados después del 2006, cuando diversas autoras decidieron dejar de lado el decoro y comenzaron a mostrar portadas más provocativas en sus libros, sin importar las miradas curiosas e indiscretas.

Las plataformas digitales están tomando fuerza con mucha celeridad en este 2013, consiguiendo vender historias prometedoras que no solo estimulan las mariposillas en el estómago y vuelcos en el corazón, sino que dejan entrever el gran trabajo investigativo detrás de una novela histórica, la creatividad en la prosa paranormal, el humor del chick-lit, la agudeza en las contemporáneas; en cada uno de los subgéneros no falta el toque de pasión, ternura y erotismo.

Se puede volver un poco difícil la elección de una novela a la hora de leer, y esto se debe a la variedad de subgéneros que atraen nuestra mirada en las estanterías románticas, como por ejemplo: Old West, Chick-lit, Medieval, Time-travel, Sentimental, Erótico, Regencia, Victoriana, Jeques, Suspense, Paranormal. Los más aclamados y leídos: Regencia (aquellas que esperan a su  príncipe cabalgando un semental), Chick-lit (quienes prefieren situaciones light e hilarantes, con el héroe al volante de un Mercedes Benz), Paranormal (para los amantes de lo desconocido y misterioso), y Contemporáneo (una mezcla de realidad, humor y ocurrencias que puede ocurrirle a cualquiera).

El género romántico no se inclina solamente a las mujeres; muchos hombres lo consumen (que no lo digan abiertamente es distinto), y otros, las escriben (Nicolas Sparks, Sidney Sheldon, Sylvain Reynard, etc). Las historias románticas se convierten en aliadas maravillosas para entretener y envolvernos en una trama trepidante y cautivadora, utilizando pinceladas apasionadas, hilarantes y esperanzadoras, pero especialmente nos ofrecen una historia bien construida que merece la pena nuestro tiempo de lectura.

Las iberoamericanas somos muy eclécticas al momento de señalar el perfil de los protagonistas, los preferimos con carácter, personalidad e independencia. En el caso de la heroína, por ejemplo, detestamos verla como solían presentarla hace muchísimo tiempo atrás: sufrida, dependiente y sometida. Nos decantamos por un concepto más moderno en el género romántica, tanto del rol de la mujer como del hombre; queremos un equilibrio, romanticismo y pasión.

Nosotras buscamos una trama en donde se evidencie una evolución de los personajes, así como la ruptura de los problemas que vive actualmente nuestra sociedad: temor al compromiso, el desmedido orgullo y el egoísmo. Queremos ver conjugar los ingredientes necesarios que hacen de una novela romántica, en cualquier subgénero, un deleite a nuestra imaginación, una reflexión a nuestra realidad y un impulso a nuestros sueños. Dejémonos seducir entonces, sin reparos, por este guiño literario romántico cargado de buena narrativa y toques de fantasía.



Nos leemos la próxima semana.

Cheers.

@KristelRalston




*Fuente de información tomada del portal de Romance Writers of America 


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miércoles, 11 de diciembre de 2013

Novedades Literarias

 

Amigas y colegas de pluma. El día de hoy te traemos un par de novedades que no se pueden perder y dos eventos para las seguidoras Austenitas.
 
¿Quién no ha querido escapar de una vida alguna vez?
Dame un mes de soltera es el sugerente título que nos regala Lidia Herbada en su cuarta novela. Pero ¿Qué nos vamos a encontrar en esta novela? Dejemos que sea la propia autora que nos lo cuente:

"Unas dosis altas de humor, desenfreno, locura, aderezado con un trasfondo de pistas y enredos que nos van a hacer pensar y ver que en la vida, hay segundas oportunidades que no hay que desaprovechar. Los diálogos disparatados harán que te sientas en una película.
 
He crecido y mamado de las fuentes cinéfilas de la comedia romántica y de situación americana. Donde cada página era un enredo y lío más que había que desenmascarar.
 
Puedo adelantaros que ayer recibí las últimas galeradas de mi correctora profesional y solo pudo decirme. Es un libro fantástico. Eso me ha dado fuerza para seguir, y para pensar que lo único que hago en esta vida más o menos bien, es entretener y conseguir que con mis letras, la vida tenga alguna sonrisa más.
 
Os quiero regalar el PRIMER CAPÍTULO de Dame un Mes Soltera. ¿Quién no ha querido escapar de una vida alguna vez? http://www.wattpad.com/31537320-dame-un-mes-soltera-cap%C3%ADtulo-i
 
Quiero deciros que me he divertido mucho escribiéndola, que fue finalista hace tres años en el Festival Eñe, donde hice una tesis casi de la novela. Siempre digo que es Mi Madame Bovary sin suicidio, y que espero y deseo de corazón, que os haga pasar un rato divertido y os levante del sillón"
 
Puedes adquirir DAME UN MES DE SOLTERA a través de AMAZON a partir de este momento.


 
Del sabor fresco y humorístico del género chic-lit, vamos a pasar de página para adentrarnos en el elegante período de la REGENCIA, de la mano de Irene de Westminster y el magnífico sello digital Zafiro.
 
 
Un plan para amarte. Atracción

El duque de Shelford es un hombre implacable, que no conoce el significado de la palabra «clemencia». Acostumbrado a tener todo cuanto desea, se encapricha de Eleanor, una joven que lo mira con una extraña mezcla de desfachatez, odio y vergüenza.
 
Eleanor aprendió de guerras y estrategia militar de mano de su padre, y está dispuesta a asumir cualquier riesgo con tal de ejecutar su plan para conseguir un marido, o al menos un amante acaudalado, desenmascarar la red de espías franceses que pululan en los salones londinenses y vengarse del causante de todos sus males: el temible duque de Shelford.
 
Ambos librarán una lucha sin cuartel, una auténtica batalla contra la avasallante atracción que los va conquistando.

 Comprar aquí






¡ATENCIÓN AUSTERIANAS!

Carmen y Almudena, administrados del Sitio de Jane han organizado una serie de cosas para el cumpleaños de Jane Austen (16 de diciembre), por lo que el próximo fin de semana, se llevarán a cabo dos eventos importantes para las seguidoras de esta inigualable autora.
 
1- Desde JACastellano, llega la nota de un evento en Buenas Aires, Argentina. A partir de las 16:30, hora loca, en la casa de té Pierina, habrá un encuentro austenita.
Pueden encontrar más información en: PRIDE AND PREJUDICE 200 YEARS EN ARGENTINA
 
 2- Ese mismo día, pero del otro lado del charco, en Málaga, España, habrá una merienda en la librería Casa del Libro a las 18:00, hora local.
Si deseas acudir, da clic en el siguiente enlace para conocer más detalles: PRIDE AND PREJUDICE 200 YEARS EN ESPAÑA


Y el lunes 16, ¡es el aniversario de Austen! Es por ello que si tienes la oportunidad de asistir a cualquiera de los dos eventos, por favor, no dejen de hacerlo. Estaremos encantadas de que cuentes tu experiencia a través de nuestro sitio web, Escribe Romántica.
 

¡Hasta la próxima!



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jueves, 5 de diciembre de 2013

El inigualable estilo de TERESA MEDEIROS




VARIEDADES


Teresa Medeiros



Por Kristel Ralston©



Autora super-ventas del New York Times 

Encantadora y agradable, así es la escritora de novela histórica, Teresa Medeiros. Sus historias están narradas con destreza, y nos topamos con personajes enternecedores, atormentados, caprichosos, apasionados, vengativos, desafiantes, hilarantes... toda una gama de componentes que convierten cada novela de la norteamericana en una delicia para la imaginación. 


***You can read the English version here: KR´s blog - TM***





1.¿Cuál es tu entorno ideal para escribir? ¿Existe algún estado anímico para empezar a escribir, o se trata solo de disciplina?

TM: Diseñé una oficina preciosa en mi casa, pero usualmente termino escribiendo en un escritorio pequeño en la esquina de mi habitación, ¡así me puedo mantener alejada del internet!


http://www.teresamedeiros.com/
Creo que los rituales para escribir son importantes, así que usualmente enciendo una vela y tengo lista una taza de mi café favorito antes de empezar a escribir.

2.¿Prefieres escribir libros independientes, o series? ¿Por qué?

TM: Para ser honesta, mis favoritos definitivamente son los independientes, porque eso es exactamente lo que más me gusta leer a mí. Amo la idea de que un escritor ponga toda su alma y su corazón en cada historia individual sin tener que preocuparse por el mejor amigo del segundo primo. Pero he escrito series porque he tenido personajes que no me dejaban tranquila luego de terminar la primera historia, como Carlotta Anne Fairleigh de A kiss to remeber, o Julia Kane de After Midnight.

3.Mediante algunos videos que he visto, me he dado cuenta que tú, Christina Dodd, Eloisa Jaime, Connie Brockway, Lisa Kleypas (todas exitosas escritoras best-selling), han creado una muy buena relación. ¿Cómo la amistad de ellas te ha influido positivamente como autora y qué atributo de cada una podrías decir que es el más destacado (ya sea como amiga o como escritora)?

TM: Escribir puede ser un trabajo muy solitario, así que no sé qué haría sin mis amigas escritoras a larga distancia. Nos reunimos entorno a nuestra nevera cibernética cada mañana por correo electrónico e intercambiamos historias divertidas y también nos damos ánimos. Christina Dodd es ingeniosa y muy sencilla, además tiene una mente brillante para el negocio editorial. Eloisa James es una de las mujeres más trabajadoras en el negocio y siempre tiene una palabra de ánimo para los amigos. Lisa Kleypas es simplemente una de las mujeres más listas y amables que he conocido jamás. Connie Brockway es divertidísima y nos convertimos en amigas desde la primera vez que pusimos los ojos la una en la otra. ¡Las adoro a todas!

4.No escritores de romantic. ¿Qué escritores han sido una importante referencia literaria en tu vida y de qué manera sus estilos, pensamientos e historias han impactado tu visión como autora?

TM: Me impactó mucho la ficción que leía de niña, libros como The secret garden  y A Little princess de Frances Hodgson Burnett y The witch of Blackbirf Pond de Elizabeth George Speare. Aún entonces amaba los libros con un hilo romántico como Mara, daughter of the Nile y Little Woman. Soy una gran fanática de Stephen King. Me encantan los melodramas de Dickens y las hermanas Brönte además de las arrebatadoras novelas históricas de autores como Gwen Bristow y Anya Seton. La más grande influencia fue probablemente Victoria Holt.

5.¿Cuánto tiempo te toma terminar un libro?
TM: Usualmente de 6 a 8 meses.

6.¿Por qué elegiste escribir romance histórico?
TM: Amo la variedad infinita de épocas y escenarios. En mi carrera he escrito novelas medievales, de la Regencia, westerns, vampiros, Victorianas, de la Irlanda antigua,  de la época de Jorge. A MÍ me mantiene entretenida.

7. Cuentas muchas historias de amor, pero, ¿qué hay de tu propia historia con tu esposo?
TM: ¡El próximo mayo vamos a celebrar nuestros 30 años de casados! Él es mi héroe de la vida real, quien siempre se las arregla para que en cada uno de mis días haya algo romántico, aún cuando se trate de algo tan simple como obsequiarme mi chocolate favorito, o dándome un beso antes de salir de la casa.

8.¿Qué clase de héroes adoras crear, y cuáles amas leer?
TM: Siempre he dicho que existen tres cualidades que tengo que tener en un héroe 1)Inteligencia 2)Sentido del humor 3) La disposición de entrar en un edificio en llamas para rescatar una cesto con gatitos (Por supuesto, pestañas largas, un pecho maravillosamente esculpido y una irónica peculiaridad en sus labios no hacen daño ;)  )

9.Qué te emociona más: el principio, la mitad, o el final del libro, y por qué.
TM: ¡Definitivamente empezarlo y terminarlo! ¡Cuando empiezas estás llena de toda esa emoción de creer que ESE será el libro perfecto! Y no existe un sentimiento más grande en todo el mundo como la satisfacción de terminar un libro, ni siquiera teniendo uno publicado y que llegue al tope de las listas de ventas.

10.¿Por qué decidiste ser escritora? ¿Tienes algún sobrenombre?
TM: Me convertí en escritora porque amaba los libros y el hecho de leer. Creo que también fui influenciada por el libro Harriet the Spy de Louise Fitzhugh, porque Harriet siempre estaba escribiendo en su adorado “libro de notas”. Y mis amigos y mi familia me llaman “Terry” en lugar de Teresa. (El resto de mi familia me suele llamar con frecuencia “Terri Lynn”).

11.Si pudieses regresar el tiempo y vivir en los escenarios de Escocia que recreas en tus libros. ¿Qué clase de personaje serías y qué rol te tocaría?
TM: Sería la hermosa y mimada princesa de un clan naturalmente próspero, forzada a casarse con un enemigo guapísimo justo como A whisper of roses.

12. ¿En qué consiste para ti una buena heroína?
TM: Tiene que ser lista y recursiva con sentido del humor. No tiene que ser perfecta, solamente desear crecer y aprender de sus errores.

13.¿Cuántos libros escribes al año?
TM: Usualmente uno. Me gusta entregarle todo mi corazón al libro y esa es la única forma en que soy capaz de hacerlo.

14. ¿Por qué crees que los libros románticos tienen más ventas que otros géneros literarios?
TM: Creo que ellos nos llenan en varios niveles primordiales: nos recuerdan que los finales felices son posibles para aquellos dispuestos a trabajar por ello, nos hacen creer en lo real de “un amor para toda la vida”, se aseguran de que los chicos malos sean castigados y los chicos buenos consigan su recompensa.

15.¿Nos puedes contar sobre tu proceso de edición?
TM: Tiendo a editar sobre la marcha, lo que me hace una escritora un poco lenta. Pero cuando llego a la última página, ya el manuscrito está muy "limpio" y por lo general no requiere mucho de edición.

16.¿Recuerdas alguna experiencia divertida o memorable que provenga de un comentario hecho por un lector masculino?
TM: Tuve un entrevistador que me comentó que solo hojeaba el libro “buscando las partes picantes”, en lugar de leerlo. La carta más chistosa que he recibido de uno de mis fans, llegó después de Beath of Magic cuando una mujer joven escribió preguntándome si yo era una alta sacerdotisa de mi propia secta.

@TeresaMedeiros
17.Trabajas en un mercado muy competitive. ¿Qué estás haciendo para marcar la diferencia de otros autores?
TM: Yo siempre trato de empapar mis libros con la emoción que sienten los personajes. Soy una especie de un "method writer", así que yo siento todo lo que ellos están sintiendo también. Espero que en algún momento de cada libro pueda hacerte reír y llorar. Quiero que mis personajes cobren vida para mis lectores, para que al cerrar el libro te sientas como si estuvieras dejando atrás verdaderos amigos (¡Pero puedes visitarlos de nuevo en cualquier que lo desees!).

*Method Writer es una técnica de escritura en la cual el escritor siente todo lo que sus personajes viven y experimental emocionalmente.

18. Cuando te bloqueas en el proceso de escritura. ¿Qué haces para salir de ése estado?
TM: Algunas veces tienes que presionarte y otras tienes que alejarse un poco e ir a hacer una caminata, al cine, leer un libro escrito por alguien más. El truco es aprender cuál de esas cosas hacer y en qué momento.

19.Los lectores pueden llegar a ser muy exigentes. Con ese punto de vista en mente, ¿sientes alguna presión al empezar a escribir?
TM: ¡La siento! No me quiero repetir y no quiero decepcionarlos, pero yo honestamente creo que de verdad un magnífico trabajo de escritura se lleva a cabo cuando dejas de pensar en los demás como si ellos estuviesen pendientes de lo que escribes, y simplemente cuentas la historia.

20.Cuéntanos sobre tu próximo proyecto literario, por favor.
TM: Estoy planeando hacer una serie de tres historias cortas románticas basadas en cuentos de hadas primero*, después trabajar en mi próximo romance “largo”. Disfruté tanto haciendo mi serie de cuentos de hadas* que no puedo esperar a volver a escribir sobre este subgénero. Además también he empezado mi propia pequeña casa editorial Amber House Books (http://www.amberhousebooks.com) y estoy publicando algunos libros escritos por MIS autores preferidos así como mis propios libros. Recién acabé de publicar 23 de mis libros en e-book en inglés a nivel mundial (http://teresamedeiros.com/website_2b_084.htm ). ¡La parte más divertida fue diseñar por primera vez mis propias portadas!

*Fantasía.

21.Si tienes un mensaje para tus lectores de Latinoamérica, por favor, aquí tienes una página entera disponible.

TM: Nos hemos conectado por años, a través de mis libros, pero amo el hecho de que las entrevistas, blogs, Facebook, etc., hayan hecho posible para nosotros conectarnos a un nivel personal. Adoro a mis lectores de Latinoamérica y de todo el mundo y son sus mensajes de apoyo y sus post los que me mantienen escribiendo, aún cuando las palabras no fluyen del todo. Me siento particularmente orgullosa de las ediciones en español de mis libros por las preciosas portadas y paquetes. ¡Me siento complacida de anunciar que estoy trabajando directamente con una agencia española en estos momentos para llevar más de mis libros a España, Portugal y Latinoamérica! ¡Muchísimas gracias por ser unos lectores tan leales! Me encantaría poder abrazarlos a cada uno de ustedes personalmente. J

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¡Nos leemos la próxima semana!

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Cheers.

Kristel Ralston.


























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